O APÓSTOLO ROGA A DEUS
Vs.
15-23 – O apóstolo bendisse a Deus pelo Seu todo-sábio plano para glorificar
Cristo por meio da Igreja no mundo vindouro. Agora ele roga a Deus para que os
santos tenham uma aumentada capacidade para apreender este divino objetivo.
Então o louvor de Paulo passa para petição. Nos próximos versículos ele
ora pelos santos.
Ele começa por afirmar que quando
ele ouviu da “fé que entre vós há no
Senhor Jesus” e “o vosso amor para
com todos os santos”, (ARA) ele
deu graças a Deus, porque sabia que essas coisas eram uma manifestação
verdadeira da vida divina. Estas coisas provaram que eles eram verdadeiros e que
estavam crescendo em graça.
Sua oração é endereçada ao “Deus de nosso Senhor Jesus Cristo”. Isto coincide com a primeira parte do
duplo relacionamento do Senhor, mencionado no versículo 3. É para “Deus” porque tem a ver com a apreensão
dos santos e o poder de Deus para cumprir Seu grande plano de glorificar Seu
Filho no mundo vindouro.
Note que Paulo não ora para que
os santos fossem mais abençoados, porque eles não podem ser abençoados acima do
que já são! A nós foram dadas “todas as
bênçãos espirituais” que poderiam ser dadas (v. 3). Nossas bênçãos Cristãs são
o pico de uma montanha de bênçãos ao qual o próprio Deus não pode acrescentar. Portanto,
ao invés de orar por mais bênçãos, Paulo ora para que os santos estivessem num correto
estado espiritual de alma para apreender o plano todo-sábio de Deus em
glorificar Seu Filho, em Quem são achadas todas as suas bênçãos. Assim, o
grande desejo de Paulo para eles é que conheçam
o quão ricamente eles tinham sido abençoados. Ele anseia que os santos se
apeguem à magnitude de tudo disso. Ele ora para que “os olhos” de nosso “coração”
(ATB) (não “entendimento” – KJV, ARC)
sejam “iluminados” porque ele quer
que não somente saibamos essas
coisas, mas que esse conhecimento pudesse estar abraçado pelas afeições dos
nossos corações.
Há três coisas em particular, pelas quais Paulo ora para que os santos
viessem a “saber” em seus corações. Isto
é indicado no uso triplo da palavra “qual”,
nos versículos 18 e 19. Estas três coisas se correlacionam com as três coisas que
o apóstolo bendiz nos versículos 3-14. São elas:
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