quarta-feira, 1 de agosto de 2018

O APÓSTOLO ROGA A DEUS


O APÓSTOLO ROGA A DEUS

Vs. 15-23 – O apóstolo bendisse a Deus pelo Seu todo-sábio plano para glorificar Cristo por meio da Igreja no mundo vindouro. Agora ele roga a Deus para que os santos tenham uma aumentada capacidade para apreender este divino objetivo. Então o louvor de Paulo passa para petição. Nos próximos versículos ele ora pelos santos.
                   Ele começa por afirmar que quando ele ouviu da “fé que entre vós há no Senhor Jesus” e “o vosso amor para com todos os santos”, (ARA) ele deu graças a Deus, porque sabia que essas coisas eram uma manifestação verdadeira da vida divina. Estas coisas provaram que eles eram verdadeiros e que estavam crescendo em graça.
                   Sua oração é endereçada ao “Deus de nosso Senhor Jesus Cristo”. Isto coincide com a primeira parte do duplo relacionamento do Senhor, mencionado no versículo 3. É para “Deus” porque tem a ver com a apreensão dos santos e o poder de Deus para cumprir Seu grande plano de glorificar Seu Filho no mundo vindouro.
                   Note que Paulo não ora para que os santos fossem mais abençoados, porque eles não podem ser abençoados acima do que já são! A nós foram dadas “todas as bênçãos espirituais” que poderiam ser dadas (v. 3). Nossas bênçãos Cristãs são o pico de uma montanha de bênçãos ao qual o próprio Deus não pode acrescentar. Portanto, ao invés de orar por mais bênçãos, Paulo ora para que os santos estivessem num correto estado espiritual de alma para apreender o plano todo-sábio de Deus em glorificar Seu Filho, em Quem são achadas todas as suas bênçãos. Assim, o grande desejo de Paulo para eles é que conheçam o quão ricamente eles tinham sido abençoados. Ele anseia que os santos se apeguem à magnitude de tudo disso. Ele ora para que “os olhos” de nosso “coração” (ATB) (não “entendimento” – KJV, ARC) sejam “iluminados” porque ele quer que não somente saibamos essas coisas, mas que esse conhecimento pudesse estar abraçado pelas afeições dos nossos corações.
                   Há três coisas em particular, pelas quais Paulo ora para que os santos viessem a “saber” em seus corações. Isto é indicado no uso triplo da palavra “qual”, nos versículos 18 e 19. Estas três coisas se correlacionam com as três coisas que o apóstolo bendiz nos versículos 3-14. São elas:

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